10 Armadilhas para a Gestão da Inovação
Conheça algumas das armadilhas que podem desviar sua empresa do caminho da gestão da inovação
Grande parte das empresas que ingressam no caminho da gestão da inovação desistem antes de obter resultados consistentes. Algumas das tipicas armadilhas, que podem ocorrer isoladamente ou agrupadas são:
1. Falta de definição dos objetivos da empresa em relação à gestão da inovação
Se sua empresa não sabe o porquê da introdução da inovação no modelo de gestão é bem provável que as iniciativas não tenham o devido apoio e a gestão da inovação seja vista como mais um "modismo". Antes de começar a "falar", defina o que se espera "obter" através da gestão da inovação.
2. Objetivos muito ambiciosos
Quem não gostaria que sua empresa se torna-se a próxima Apple, que possuísse as práticas de inovação da 3M ou a cultura organizacional do Google? Mas ambição demasiada pode se transformar em frustração, sem que antes se consiga obter os primeiros resultados. É preciso definir metas desafiadoras mas atingíveis.
3. Objetivos demasiadamente modestos
Se os objetivos muito ambiciosos podem causar frustração, pensar "pequeno" pode fazer com que a empresa se contente com pequenas melhorias incrementais. É preciso valorizar pequenas conquistas e ao mesmo tempo buscar inovações mais radicais.
4. Falta de tempo para pensar em inovar
É muito comum deixar as questões fundamentais para segundo plano, focando os recursos no "urgente" sem atuar no "importante". É preciso liberar tempo para inovar revendo os processos organizacionais, a fim de eliminar atividades de baixo valor agregado ou de imediato minimizar a carga dessas atividades para as pessoas com maior potencial para contribuir para a inovação.
5. Ausência de um coordenador do processo de inovação
Adotar um modelo de gestão da inovação requer "dedicação" e "persistência", que formam o conceito de "constância de propósito". É preciso que alguém na empresa coordene o processo de gestão da inovação, e tenha disponibilidade para apoiar iniciativas promissoras e redirecionar os demais para o foco definido.
6. Desmotivação causada pelo sucesso comercial
Aplicar na empresa na máxima de que "em time que está ganhando não se mexe" contribuir para a criação de resistência ao processo de gestão da inovação. Se as vendas estão bem, se a empresa detém uma boa fatia de mercado por que pensar em gestão da inovação? Se na Apple, Microsoft, Google esse fosse o pensamento dominante elas já não existiriam mais.
7. Tirania do cliente
Crescemos ouvindo coisas do tipo "o cliente é o rei", "cliente em primeiro lugar". Espere ... nada mudou. Ocorre que a atenção excessiva, e muitas vezes exclusiva, às demandas dos clientes pode consumir energia em demasia, que também poderia ser utilizada para avaliar novas oportunidades, conquistar novos clientes com base em inovação e até mesmo se aventurar em novos negócios.
8. Mortalidade infantil de idéias
Sistemas de triagem de idéias, muitas vezes elaborados com a melhor das intenções ceifam boa idéias antes mesmo de germinarem. É preciso ter clareza que não se pode avaliar idéias inovadores apenas com critérios de viabilidade econômica e outras dimensões usuais. Muitas vezes apresentar o conceito para um cliente em potencial pode ser mais útil.
9. Vontade de fazer o ótimo que impede a obtenção do bom
Não se trata de cultivar a mediocridade, e sim prosseguir com projetos com potencial inovador mesmo quando não estejam totalmente maduros. A busca pela perfeição pode fazer com que seja tarde demais quando se resolve implementar uma inovação.
10. Tendência ao isolamento
Muito comum em empresas de diferentes portes é o isolamento na busca da inovação. Com isso as limitações naturais da organização, que poderiam ser supridas por parceiros (incluíndo clientes e fornecedores) restringem o processo de inovação. É preciso aceitar o risco de incluir atores externos no processo de inovação.
Se sua empresa não sabe o porquê da introdução da inovação no modelo de gestão é bem provável que as iniciativas não tenham o devido apoio e a gestão da inovação seja vista como mais um "modismo". Antes de começar a "falar", defina o que se espera "obter" através da gestão da inovação.
2. Objetivos muito ambiciosos
Quem não gostaria que sua empresa se torna-se a próxima Apple, que possuísse as práticas de inovação da 3M ou a cultura organizacional do Google? Mas ambição demasiada pode se transformar em frustração, sem que antes se consiga obter os primeiros resultados. É preciso definir metas desafiadoras mas atingíveis.
3. Objetivos demasiadamente modestos
Se os objetivos muito ambiciosos podem causar frustração, pensar "pequeno" pode fazer com que a empresa se contente com pequenas melhorias incrementais. É preciso valorizar pequenas conquistas e ao mesmo tempo buscar inovações mais radicais.
4. Falta de tempo para pensar em inovar
É muito comum deixar as questões fundamentais para segundo plano, focando os recursos no "urgente" sem atuar no "importante". É preciso liberar tempo para inovar revendo os processos organizacionais, a fim de eliminar atividades de baixo valor agregado ou de imediato minimizar a carga dessas atividades para as pessoas com maior potencial para contribuir para a inovação.
5. Ausência de um coordenador do processo de inovação
Adotar um modelo de gestão da inovação requer "dedicação" e "persistência", que formam o conceito de "constância de propósito". É preciso que alguém na empresa coordene o processo de gestão da inovação, e tenha disponibilidade para apoiar iniciativas promissoras e redirecionar os demais para o foco definido.
6. Desmotivação causada pelo sucesso comercial
Aplicar na empresa na máxima de que "em time que está ganhando não se mexe" contribuir para a criação de resistência ao processo de gestão da inovação. Se as vendas estão bem, se a empresa detém uma boa fatia de mercado por que pensar em gestão da inovação? Se na Apple, Microsoft, Google esse fosse o pensamento dominante elas já não existiriam mais.
7. Tirania do cliente
Crescemos ouvindo coisas do tipo "o cliente é o rei", "cliente em primeiro lugar". Espere ... nada mudou. Ocorre que a atenção excessiva, e muitas vezes exclusiva, às demandas dos clientes pode consumir energia em demasia, que também poderia ser utilizada para avaliar novas oportunidades, conquistar novos clientes com base em inovação e até mesmo se aventurar em novos negócios.
8. Mortalidade infantil de idéias
Sistemas de triagem de idéias, muitas vezes elaborados com a melhor das intenções ceifam boa idéias antes mesmo de germinarem. É preciso ter clareza que não se pode avaliar idéias inovadores apenas com critérios de viabilidade econômica e outras dimensões usuais. Muitas vezes apresentar o conceito para um cliente em potencial pode ser mais útil.
9. Vontade de fazer o ótimo que impede a obtenção do bom
Não se trata de cultivar a mediocridade, e sim prosseguir com projetos com potencial inovador mesmo quando não estejam totalmente maduros. A busca pela perfeição pode fazer com que seja tarde demais quando se resolve implementar uma inovação.
10. Tendência ao isolamento
Muito comum em empresas de diferentes portes é o isolamento na busca da inovação. Com isso as limitações naturais da organização, que poderiam ser supridas por parceiros (incluíndo clientes e fornecedores) restringem o processo de inovação. É preciso aceitar o risco de incluir atores externos no processo de inovação.
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