Hora de repensar a gestão da inovação
Para começar bem 2014
Todo início de ano, estando em férias ou trabalhando, é comum pensarmos em planejamento. Claro que muitas vezes logo caímos nas ''urgências'' do dia a dia e esquecemos do que é importante.
Aproveitando o momento, que tal discutirmos um pouco a estratégia da inovação?
Baxter propõe 4 tipos de estratégia da inovação:
Estrategias ofensivas: adotadas por empresas que querem se manter sempre na liderança, sendo líderes do mercado ou criando novos mercados. Tais empresas tem forte cultura de inovação. O alto custo de desenvolvimento é compensado pelas maiores margens dos produtos inovadores.
Estratégias defensivas: adotadas pelas empresas que optam por seguir as empresas líderes, deixando que essas arquem com os custos e riscos de desenvolvimento de novos produtos. Focam na melhoria de produtos já existentes, devendo contudo se preocupar com patentes existentes.
Estratégias tradicionais: adotadas por empresas que atuam em mercados com pouca demanda para mudanças. Inovações em produtos e em modelos de negócio são pouco relevantes. O foco da inovação acaba se restringindo aos processos e marketing. A cultura da inovação costuma não predominar.
Estratégias dependentes: aplicadas em empresas com autonomia restrita para definir a própria estratégia de inovação, por depender das matrizes ou dos clientes (no caso de empresas que fabricam sob encomenda).
E de que forma conhecer os tipos de estratégia pode influenciar nos rumos da gestão da inovação em sua empresa? O primeiro ponto é definir a estratégia a ser adotada ou repensar a existente.
Por exemplo, uma empresa que adota uma estratégia tradicional pode fazer incursões pela estratégia defensiva, ou até mesmo ofensiva, criando novas marcas ou até mesmo uma nova empresa. Isso é comum na industria de alimentos e personal care.
Por outro lado, uma empresa que foca em estratégias defensivas pode reduzir custos com atividades mais adequadas para as líderes de mercado, que seguem estratégias ofensivas.
Desejo sucesso em 2014 tanto no plano pessoal como corporativo, com a esperança que possamos dedicar um bom tempo para as atividades ''importantes'' mesmo com todas as demandas ''urgentes''.
Abaixo sugestão de artigo com estudo de caso sobre estratégia da inovação:
http://www.rausp.usp.br/download.asp?file=v4302152.pdf
Referência Bibliográfica:
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Edigar Blucher, 1998.
Estratégias tradicionais: adotadas por empresas que atuam em mercados com pouca demanda para mudanças. Inovações em produtos e em modelos de negócio são pouco relevantes. O foco da inovação acaba se restringindo aos processos e marketing. A cultura da inovação costuma não predominar.
Estratégias dependentes: aplicadas em empresas com autonomia restrita para definir a própria estratégia de inovação, por depender das matrizes ou dos clientes (no caso de empresas que fabricam sob encomenda).
E de que forma conhecer os tipos de estratégia pode influenciar nos rumos da gestão da inovação em sua empresa? O primeiro ponto é definir a estratégia a ser adotada ou repensar a existente.
Por exemplo, uma empresa que adota uma estratégia tradicional pode fazer incursões pela estratégia defensiva, ou até mesmo ofensiva, criando novas marcas ou até mesmo uma nova empresa. Isso é comum na industria de alimentos e personal care.
Por outro lado, uma empresa que foca em estratégias defensivas pode reduzir custos com atividades mais adequadas para as líderes de mercado, que seguem estratégias ofensivas.
Desejo sucesso em 2014 tanto no plano pessoal como corporativo, com a esperança que possamos dedicar um bom tempo para as atividades ''importantes'' mesmo com todas as demandas ''urgentes''.
Abaixo sugestão de artigo com estudo de caso sobre estratégia da inovação:
http://www.rausp.usp.br/download.asp?file=v4302152.pdf
Referência Bibliográfica:
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para design de novos produtos. Edigar Blucher, 1998.
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